Portões do Tartaro

Portões do Submundo

"Deixai toda esperança, ó vós que entrais"

Após descer as escadarias do Portal do Sub-mundo situado no Castelo Heinstein, chega-se no arco que o delimita o mundo dos vivos com o mundo dos mortos. Aqui não há luz do sol nem dias, apenas uma luz avermelhada de cor de sangue que paira por todo o Submundo, seu céu é sempre negro e sem nuvens, e a temperatura é sempre bastante baixa cerca de 0ºC diariamente.

Os Portões do Inferno não tem portas ou cadeados, somente um arco com um aviso que adverte: "uma vez dentro, deve-se abandonar toda a esperança de rever o céu, pois de lá não se pode voltar". A alma só tem livre-arbítrio enquanto viva, portanto, viva se decide pelo céu ou pelo inferno. Depois de morta, perde a capacidade de raciocinar e tomar decisões.

Todos que cruzarem este arco sem o 8º Sentido despertado jamais retornarão a vida e sua saída do Submundo se torna impossível para sempre. Ainda que isso ocorra para aqueles que não possuam o 8º Sentido, estes poderão manter por tempo limitado seu raciocínio e livre arbítrio. Após este período de tempo limitado, você será mandado para a Colina Yomotsu como todos os recém-mortos, e posteriormente quando cair no buraco da mesa, será julgado e enviado a uma das Prisões do Submundo para sofrer eternamente em um dos Infernos.

Para os que detém Súrplices ou o 8º Sentido desconsidera-se as regras acima, porém os invasores devem gastar 25% de CP para retornar ao mundo humano através do Arayashiki, ou voltar a pé pelas escadarias novamente até sair.

Após passar pelo Arco pode-se ver um longo caminho que leva a um grande rio muito distante.